Um terço dos jornalistas palestinos listados pelo Comitê de Proteção aos Jornalistas como mortos na guerra em Gaza estavam empregados por grupos terroristas, descobriu o Jewish Insider.
O alto número de jornalistas relatados por ONGs mortos em Gaza tem sido destaque no Washington Post, The New York Times e em outros lugares, sem qualquer menção às suas afiliações com o Hamas e a Jihad Islâmica Palestina.
Dos 100 jornalistas palestinos na lista em 17 de maio, 33 trabalhavam para mídias "afiliadas ao Hamas", como a Rádio Voz de Al-Aqsa, Al-Quds Al-Youm, Rede de Notícias de Quds e outros. Outros dois trabalhavam para os veículos de comunicação da Jihad Islâmica Palestina Kan'an e Mithaq Media Foundation.
A TV Al-Aqsa, administrada pelo Hamas, foi designada como Terrorista Global Especialmente Designado pelo Departamento do Tesouro dos EUA em 2010; o canal empregava 13 dos listados pelo CPJ.
Repórteres Sem Fronteiras (RSF) afirma que 105 jornalistas foram mortos em Gaza, mas lista apenas 23 deles. Vários trabalhavam para os veículos de comunicação de organizações terroristas, mas essas afiliações não são listadas no site da RSF.
@ISIDEWITH3 semanas3W
É importante distinguir entre jornalistas com base nas afiliações de seus empregadores ao relatar vítimas em áreas de conflito?